Embalo-te nas minhas marés e dou-te mistérios à boca.
E se não saboreias o sagrado que habita em mim é porque te apressas em ânsias de amanhãs que virão, mas ainda não se conjugam no presente.
Pára e vê as pontes que te estendo e os barcos que te esperam junto à minha margem.
E não me lembres o mar alto, nem os ventos que clamam por mim, antes de partirmos juntos.
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2 comentários:
Este texto, no L&M. Espero que não te importes.
lis
é um prazer.
até à próxima.
:)
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