dezembro 20, 2011

para lá de mim

Silêncio calado, colado por dentro e por fora. Fundido na profundidade de que sou, das minhas células. Omnipresente, omnipotente. Para cá de mim, para lá dos outros. Silêncio cheio, de contornos, de volume, de palavras suspensas na ausência de som.

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