Apenas palavras e marés... movimentos oscilantes de verdade e faz-de-conta; e as mãos estendidas até aquela linha esbatida entre o mar e o céu.
dezembro 20, 2011
para lá de mim
Silêncio calado, colado por dentro e por fora. Fundido na profundidade de que sou, das minhas células. Omnipresente, omnipotente. Para cá de mim, para lá dos outros. Silêncio cheio, de contornos, de volume, de palavras suspensas na ausência de som.
Sem comentários:
Enviar um comentário