Rasgo silêncios, quebro surdinas. 
Digo-me segredos, estendo-me sobre o chão. 
Três passos de dança, na escuridão. 
E o sono que não vem, 
que não embala o momento
não estende a mão.
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Apenas palavras e marés... movimentos oscilantes de verdade e faz-de-conta; e as mãos estendidas até aquela linha esbatida entre o mar e o céu.
2 comentários:
GIRO!
:)
obrigada
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